sábado, 2 de abril de 2011

Do nascimento à ordenação


… os eleitos do Senhor o esperam (ao P.e Mariano Pinho). Ele será contado entre eles; como os meus santos, ele será honrado na terra; como eles, subirá às honras dos altares.
Jesus à Beata Alexandrina em 1/11/52


É entender nosso que Balasar precisava de promover uma grande exposição sobre a Beata Alexandrina que fosse visitável ao menos nos meses do Verão. Chamaria as pessoas e era educativa. Ao P.e Mariano Pinho, caberia lá naturalmente um lugar de grande visibilidade.
Aqui vamos “expor” algumas das imagens que possuímos sobre este jesuíta. São de vária procedência, mas excluem-se as que pertencem ao Arquivo da Alexandrina, já que essas devem aguardar pela tal grande mostra que desejamos para Balasar.

O P.e Mariano Pinho nasceu na Paróquia portuense do Bonfim. É assim que reza o seu registo de baptismo.
Parte inicial do registo de baptismo do P.e Mariano Pinho.


 Altar-mor da mesma igreja.

 De acordo com a inscrição que encima a entrada da igreja, ela entrou ao culto no ano em que nasceu o P.e Mariano Pinho, 1894.

O pequeno Mariano cursou a Escola Apostólica da Santíssima Trindade, em Guimarães, onde fez os estudos secundários de 1906 a 1910.
A República empurrou-o para o exílio.
Com dezasseis anos, entrou na vida religiosa em Exaten, na Holanda, em 7 de Dezembro de 1910, onde foi colega de Luís Mariz, de Simeão Tang, de Tobias Ferraz e de Domingos Maurício.
Estudou em Alsenberg, Bélgica, de 1913 a 1915, Humanidades e retórica. Cursou Filosofia, em Onha, Burgos, desde 1915 até 1918.
Em 1919, navegou para o Brasil e entrou no Colégio P.e António Vieira, na Baía, onde ensinou Matemática, Português, Latim e Inglês, redigindo simultaneamente a revista Legionários das Missões, de que foi fundador.
Regressou à Europa em 1923 para cursar Teologia em Innsbruck, na Áustria, ordenando-se sacerdote em 1926, na mesma cidade. No ano de 1927-1928 fez a terceira provação em Paray-le-Monial, ultimando assim a sua formação religiosa.
.
Remate de um artigo de P.e Mariano Pinho, publicado na Botéria ainda ao tempo em que estudava na Áustria, em Innsbruck.

Sem comentários:

Enviar um comentário